Eu estou a dar em maluco. A série que consegue estar nos lugares cimeiros da audiência do cabo está a ter uma temporada de loucos. Está a “queimar” a maior parte das séries que vejo. Está a bater tudo o que já se fez na série. Está quase perfeita. E está quase a acabar. É que a USA só pediu 16 episódios para a segunda temporada, o que me deixa a um episódio do final. E, se o final da primeira temporada me deixou ansioso pela segunda, eu chego a este episódio e fico com um dilema. O que eu gostava é que a série se prolonga-se até à próxima fall-season, mas como isso não é possível, já estou ansioso pela terceira temporada. E ainda falta um episódio para acabar a segunda.
Mas o que tem este episódio que me fez ficar assim tão entusiasmado? Primeiro o episódio foi o retrato da vida de espião de Michael Westen. Tem acção, tem confronto entre espiões, tem relacionamento entre espiões, e, para além de Michael, tem Fiona e Sam. O confronto entre espiões começou no final do episódio passado, com a chegada de Victor. O relacionamento de espiões começou no inicio do episódio, com Michael a fazer regressar a canadiana Tricia Helfer (seja bem aparecida), com a sua personagem Carla. E esta dualidade continua a ver-se durante todo o episódio. Primeiro com a chegada de Sam, ou melhor, Samantha. Samantha, como na maior parte dos casos de Michael, tem um problema e pede ajuda a Mr.Westen para a ajudar.