Por ano existem sempre duas temporadas de Survivor, um dos reality shows mais famosos de sempre. A sua originalidade conquistou milhões de fãs e a audiência está sempre por cima de algumas séries muito famosas (incluindo Lost), a nível de quantidade de espectadores (no demo, não sei muito bem). Quem viu o artigo que eu fiz quarta-feira, sabe o quão viciado eu estou nisto e que comecei a ver a temporada anterior a que está agora em exibição (Tocantins): Gabão. Comecei na quarta ao fim da tarde e terminar na quinta de madrugada. Foram 14 episódios (dois deles duplos) de pura diversão.
Duas novas tribos são formadas, Kota e Fang, e a diferença é enorme. Enquanto que numa temos os jogadores mais fortes a nível físico, noutra temos aqueles que, aparentemente, nem chegariam a metade da temporada. A decisão de misturar as duas equipas de modo a escolher novas (isso já depois de alguns episódios) foi a mais acertada, pois com a quantidade de desafios perdidos pela Fang, eles acabariam por ficar sem ninguém. Cada vez que o Jeff dizia ‘Kota ganha imunidade’ ou ‘Kota ganha recompensa’, eu só pensava o quão pobre era a Fang.
Quem já viu a temporada, sabe que o Randy era aquele vilão da série, e como eles próprios dizem, o ‘cancro’ do Survivor. Cada vez que ele aparecia em cena, só dava vontade de mandar ele embora dali. A forma como ele falou com a Susan e de tantos outros, chamando mesmo velha a uma senhora que deve ter quase a mesma idade que ele. Mas a espera pela sua saída compensou quando [SPOILERS] ele foi totalmente humilhado pelos colegas após toda a tramóia do ídolo falso de Bob, um dos melhores e mais humildes jogadores de Gabão.