Susan Boyle e actor porno em Ugly Betty?

Junho 30, 2009

susan_boyle1Nos últimos dias têm surgido algumas informações acerca de participações especiais em Ugly Betty, série que quase foi cancelada pela ABC mas que acabou por ganhar uma quarta temporada.

Em primeiro lugar temos Susan Boyle, artista que ficou conhecida após surpreender todos com a sua voz no programa inglês ‘Britain’s Got Talent’. Um tabloide americano disse que a cantora recebeu um convite para fazer uma aparição na série, interpretando ela mesma. O contacto aconteceu no mês passado mas ainda não se sabe se tal vai acontecer ou não, pois a celebridade está com muitos projectos em mente e a gravação do seu primeiro disco é a sua prioridade.

Segundo o Digital Spy, o actor porno Michael Lucas irá também participar num dos episódios desta nova temporada. Ainda não se sabe que papel é que ele poderá interpretar, mas a sua participação já foi confirmada por ele próprio.

Por fim, temos Ashley Jensen, que interpretou a Christina nas três primeiras épocas. Becki Newton, uma das actrizes da série, disse que a saída da colega provavelmente não é definitiva e que está poderá voltar em qualquer altura a partir da estreia.


Harper's Island substitui House na TVI

Junho 30, 2009

lll1-a76aace162Ontem foi ao ar o último episódio de uma das séries médicas mais famosas de sempre: House. A TVI, responsável pela exibição da mesma, já encontrou substituta para preencher esse vazio deixado por Hugh Laurie e companhia.

Harper’s Island, a nova mas já cancelada série da CBS, vai estrear no dia 6 de Julho no canal do Moniz pelas 00h15 (técnicamente é no dia 7 de Julho). A história gira em torno de um casamento que deveria acontecer na ilha de Harper, mas que devido a vários assassinatos acaba por não se realizar.

Engraçado que a série vai ser transmitida também pela FOX a partir do dia 1 de Julho. Vamos ver quem ganha a batalha dos telepesctadores!


One Tree Hill: The bitch is back!

Junho 29, 2009

Sem títuloSegundo o Ausiello, um representante de One Tree Hill confirmou que a Rachel está de volta.

Dannell Harris fechou um acordo para voltar a dar vida à personagem Rachel Gatina em, pelo menos, sete episódios da nova temporadas, começando pelo segundo da mesma.

Harris entrou para a série na terceira temporada como uma inimiga de Brooke no secundário, mas nunca fez parte do elenco regular até à quarta época. Ela não foi uma das apostas quando a série deu um salto temporal de quatro anos entre a quarta e quinta temporada.

Vale a pena ainda lembrar que hoje ainda foi publicada outra notícia acerca da série: Jana Kramer, de 90210, vai interpretar Alexis, a modelo que vai ser a cara da nova linha de roupa da Brooke. Robert Buckley e Shantel VanSanten completam o resto do elenco regular da sétima (e possível última) temporada, como o manager de Nathan e a irmã da Haley, respectivamente.


Novidades no elenco de One Tree Hill, 90210 e Burn Notice

Junho 29, 2009

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A actriz Jana Kramer, que participou recentemente em 90210, entrou para o elenco de One Tree Hill.

De acordo com o The Hollywood Reporter, Kramer irá interpretar a modelo e actriz Alexis, a cara da nova linha de roupa da Brooke. A sua personagem é descrita com uma adrenalina relacionada com drogas, adora festas e gosta de fazer as coisas à sua maneira. Shantel VanSanten e Robert Buckley também já foram adicionados ao elenco da sétima temporada.

Já 90210, depois de perder o actor Justin Milligan, já contratou um actor para o substituir. Trevor Donovan entra para a segunda temporada do novo drama teen da CW.

Donovam, que já fez parte da novela americana Days of Our Lives durante quatro meses em 2007, vai fazer o papel de Teddy, um rapaz inteligente, atlético, charmoso e naturalmente confidente. Teddy tem uma abilidade única de fazer com que as raparigas pensem que ele é a pessoa mais bonita. A sua personagem irá aparecer pela primeira vez no início da temporada.

Chris Vance, que neste momento é protagonista de Mental – nova série da FOX -, ganhou uma nova participação especial.

Fontes confirmaram ao Ausiello que o actor de Prison Break vai interpretar Gilroy por quatro episódios. Gilroy vai ser mais um vilão a fazer a vida negra a Michael Westen. O seu personagem só será apresentado na segunda metade da terceira temporada que deve ir ao ar no início de 2010 e não vai interferir com Mental, visto que as gravações da primeira (e provável única) temporada já terminam à meses atrás.


Sabe quais são as séries favoritas do presidente Obama? Descubra agora!

Junho 29, 2009

familia-obama3Os nossos gostos pessoais por séries são fáceis de saber, mas e daquelas personalidades que são conhecidas em todo o mundo? Falo, como o título indica, da família Obama, aquela em que o patriarca é o novo presidente americano.

Começando pela filhas do presidente, a série favorita delas é Hannah Montana da Disney Channel e SpongeBob Squarepants do Nickelodeon. Chegou-se até a falar numa possível participação especial das duas na série da Disney, mas isso não passou de rumores e nunca mais se falou no assunto.

Já a mãe das miúdas e esposa de Barack Obama, Michelle, disse que para além de gostar das séries antigas The Dick Van Dyke Show e The Brady Bunch, ambas dos anos 60, ainda gosta da actual Grey’s Anatomy, série médica da ABC e de grande sucesso de audiência.

Por fim, o presidente norte-americano afirmou ser um grande fã de basquetebol e confessou que adora The Wire, sendo o seu personagem favorito o Omar. Contudo, ele ainda disse que gosta muito de outra série da HBO, esta em exibição: Entourage.

E quais as vossas séries favoritas? Neste momento eu tenho duas que estão acima de quaisquer outras: Lost e Buffy the Vampire Slayer.


Quão bizarra será a segunda temporada de True Blood?!

Junho 28, 2009

trueblood191Achas que True Blood está estranho com essa vampira adolescente ou com a masmorra onde está o Lafayette? Pois fica a saber que de acordo com Carrie Preston, que faz de Arlene na série, vai ficar ainda mais bizarro. Violência e nudez explícita não é nada comparado com o que vai acontecer nesta segunda temporada.

“Vai ficar mais bizarro,” disse Preston numa entrevista exclusiva na semana passada em Burbank, Califórnia, onde representou True Blood nos prémios Saturn. “Como verdadeiramente obscuro e esquisito. A temporada passada foi muito explícita, mas eu acho que eles têm que ir a qualquer lada a partir da primeira época”.

Dos dois primeiros episódios já exibidos deste ano, Sookie Stackhouse (Anna Paquin) ficou quase toda nua ao fazer as pases com Bill depois deste ter contado a verdade acerca da Jessica, e Jason (Ryan Kwanten) está a tentar ficar num período de abstinência a ir para um campo religioso. Preston disse aos fãs para esperarem surpresas ainda maiores.

“Oh, meu Deus, vocês irão ver os personagens a fazerem coisas que nunca esperaram ver eles fazerem”, disse. “Vai ser um lugar muito louco”. Em relação à sua personagem, Arlene, Carrie revelou que “Vocês terão que esperar para ver, mas digamos que existem coisas que estão para além do seu controlo”.

trueblood_carriePreston-thumb-300x300-15302True Blood arracou o ano passado e é agora o novo hit da HBO. Baseado nos livros de Charlaine Harris, a saga começa com o conflito de uma raparoga telepática a tentar um encontro com um vampiro num mundo onde sangue sintético permite a interacção segura entre vampiros e humanos. Depois de desenvolver as personagens e storylines, esta segunda temporada está pronta para andar para a frente (ainda mais).

“Simplesmente é mais excitante,” revelou Preston. “Existe uma sensação de relaxamento. Nós sabemos as coisas e as pessoas conhecem o nosso trabalho, por isso nós podemos nos sentir livres de continuar a fazer o que fazemos, porque aparentemente está a resultar.”

Evan Rachel Wood entrou para o elenco para gravar a recta final da temporada como uma vampira lésbica, rainha de Lousiana. Arnele não se vai interligar a Wood, pelo menos para já. “Hum, eu não tenho nenhuma cena com ela, nem a conheci como personagem, mas ela já está a filmar. Neste momento está a gravar a season finale.”

Então, gostaram das novidades? Ansiosos pelo que aí vem?


Hawthorne (1.01) – Pilot

Junho 28, 2009

hawthroHawthorne inicia a sua estreia muito bem, os cinco primeiros minutos criaram logo uma boa impressão e expectativas para um bom episódio de estreia, que acabou por se confirmar no fim dos 43 minutos. O episódio inicia-se da melhor maneira, com emoção e adrenalina à mistura. Christina é incomodada a meio da noite por um paciente, amigo do falecido marido, este também com um cancro em fase terminal. David está prestes a colocar um ponto final na sua vida, antes mesmo de o cancro o derrubar por completo, Christina tenta em vão dissuadi-lo de tal ideia e quando numa última tentativa do convencer se despede deste, David não hesita e salta mesmo. Mas no meio do drama ainda deu para rir, quando Christina chega ao hospital em roupa de dormir e diz ser chefe da enfermaria pedindo autorização para entrar a resposta do segurança não podia ser melhor: and I’m Denzel Washington.

Outro dos casos desenvolvidos neste episódio envolve um recém-nascido encontrado por Isabel, uma sem abrigo, infelizmente as condições de saúde são precárias e este padece de espinha bífida. Para complicar um dia já difícil marcado pelo aniversário de morte do marido, Christina ainda tem de lidar com as travessuras da filha Camille, que resolve lutar pela liberdade de opção no que se refere à bebida e à comida, algemando-se às máquinas. Christina apela ao bom senso do director mas após ouvir da boca da filha que deixou o marido morrer, Christina resolve castiga-la e faze-la pagar pelas consequências dos seus actos. A guerra sempre muito falada entre médicos e enfermeiros também é retratada neste episódio quando após uma dosagem errada e uma administração elevada de insulina um paciente quase morre. O elo mais fraco é sempre o enfermeiro, mas neste caso Ray tem razão. Num jogo de pingue-pongue em que a bola da culpa saltita do campo dos enfermeiros para o campo dos médicos, Ray acaba por ficar suspenso dos seus casos do dia e o hospital por ser processado.

David consegue sobreviver embora com alguns ferimentos, numa última sinapse o desejo de viver salta ao de cima e este decide lutar pela vida. O caso não é animador, além do grave cancro que o afecta agora ficou gravemente ferido devido à queda que deu, esperemos novos desenvolvimentos desta história nos próximos episódios, pode ser um caso que pode vir a render óptimos momentos. Christina finalmente adquire coragem suficiente para se despedir do marido, e ao que tudo indica entregar as cinzas à sogra por muito que a ideia lhe desagrade. Afinal numa revelação de última hora, Isabel dizia a verdade e o pequeno Moses é mesmo filho dela, isto descobre-se aquando Isabel desmaia e reparam que perdeu imenso sangue. O futuro do pequeno é incerto, apesar de a sua saúde ser estável neste momento. Um óptimo episódio de estreia, a série promete apresentando vários pequenos casos médicos mas sempre conseguindo ter uma parte cómica em todos os dramas demonstrados. Acaba por abordar um tema sempre polémico a relação entre médicos e enfermeiros, prometendo continuação nos próximos episódios. Christina Hawthorne é uma mulher de convicções fortes e todo o ambiente a nível hospitalar foi bem explorado e ficamos a conhecer personagens bastante interessantes. Esperemos que a qualidade demonstrada não seja sol de pouca dura.

Nota: 9,0


Buffy the Vampire Slayer – Segunda Temporada (1997)

Junho 27, 2009

Sem título

Angel: What’s happening?
Buffy: Shh. Don’t worry about it. I love you.
Angel: I love you.
Buffy: Close your eyes.

Existem séries que simplesmente devem ser vistas por toda a gente e Buffy é uma delas. Comecei a ver a primeira temporada quando o DVD estava já cheio de pó de ficar tanto tempo na prateleira sem ser usado e adorei, como podem ver pela crítica que está aqui. Foi no início de Fevereiro que comecei a ver a segunda época que é, para muitos, a melhor das sete existentes e a verdade é que se a primeira já é boa, a segunda temporada é simplesmente fenomenal. Buffy é uma série de culto e foi aí que percebi o porquê. Comecei a entrar no universo que tanta gente fala e a entender o porquê de ser uma das séries mais vistas, faladas e relembradas mundialmente. Joss Whedon criou um mundo completamente novo, um mundo em que eu já sinto que faço parte, um mundo fantástico e inesquecivel.

Depois de ter morrido por uns segundos e de ter passado o Verão com o seu pai em Los Angeles, Buffy Summers volta para o Sunnydale High School para novas aventuras com os seus amigos Xander e Willow. Eu como vi a temporada já há alguns meses não me lembro de muitos detalhes, mas um dos pontos fortes dessa temporada foi terem explorado muito a relação entre a protagonista e Angel, o seu amado vampiro. Eu gosto dos desenvolvimentos lentos que existe nesta série e tudo foi construido tão bem que se não fosse assim, o final da temporada não seria tão impactante como foi. Na segunda metade desta época, o Angel fica sem alma após passar pela felicidade máxima, que é ter tido a sua primeira noite de amor com Buffy. Conhecemos, então, o verdadeiro Angelus, o temido vampiro que aterrorizou almas por vários anos.

Mas não foi só essa relação que foi explorada, mas também a de Xander e Cordelia. Este casal improvável é um dos mais divertidos que eu vi até hoje em todas as séries, a falta de coisas em comum entre os dois faz com que eles sejam únicos. Um dos ponto mais fortes de Buffy the Vampire Slayer é exactamente essa comédia genuina e que sai tão natural dos actores que dão vida a essas personagens. Por falar em personagens, temos também a introdução do Spike e da Drusilla, outro casal muito carismático, que eu particularmente adoro. Ambos os actores são excelentes e interpretam as suas personagens de uma forma tão real e diferente que serem apenas recorrentes não é suficiente. Ainda bem que o Spike volta mais para a frente!

Já vi a terceira temporada (em apenas quatro dias!) e devo dizer que gostei ainda mais que esta. Nesse momento estou no episódio 15 da quarta época e, como já devem ter percebido, vi o Hush (4.10), o episódio do silêncio. Aquilo é qualquer coisa de génio, qualquer coisa de outro mundo. Em breve sai o review e por esse andar vou acabar de ver a série mais cedo do que pensava. Alguém me sabe explicar o por que é que a 20th Century Fox não lança as restantes temporada em vez de me obrigar a fazer download dos episódios ainda não lançados? É sempre melhor ver em qualidade DVD. Enfim, quando é necessário alimentar o vício, temos que optar pelo que está disponível.


Harper's Island (1.11) – Splash

Junho 27, 2009

snapshot20090627203617Rever um episódio de Harper’s Island já virou rotina e é muito prazerosa voltar a ver tudo de novo depois de sabermos o que acontece, pois existem detalhes que sempre nos escapam. Na madrugada de quinta para sexta-feira voltei a esperar que o download fosse disponibilizado e isso só comprova que esta minissérie é uma dos meus programas favoritos do momento e numa altura de abstinência, em que quase tudo está em pausa, é sempre bom saborear o vício.

Splash é, sem qualquer sombras de dúvidas, o melhor episódio até agora. Agora que Wakefield foi descoberto é muito mais interessante ver ele a matar as pessoas directamente e esses quarenta minutos não foram para brincadeiras. Não foram uma, duas ou três mortes, mas sim quatro, sendo divididas em dois momentos. O primeiro momento é quando o assassino vai ao bar onde estavam os sobreviventes e começar a matar pessoas. Nikki foi a primeira a ir desta para melhor, após tentar pegar na arma que estava no balcão. Shane foi o próximo a confrontar Wakefield e depois de ter sido uma personagem bem irritante, acaba por morrer como um dos principais heróis da história. Se não fosse ele, Trish também já tinha sido morta pelo pai biológico da Abby.

Antes disso tudo acontecer, a miúda disse uma conversa muito interessante: o Wakefield é que era o tal amigo dela. É sempre bom perceber que alguns mistérios mais antigos não são esquecidos e agora tudo faz mais sentido. Nesse momento já não é tão estranho o facto de ela ter mentido acerca do seu raptor, visto que o assassino deve ter desenvolvido uma espécie de amizade com ela de modo a que confiasse nele. Depois de uma série de acontecimentos, temos três grupos distintos que lutam pela sobrevivência. Henry, Abby e Danny enfrentam o terror que ficou no bar com a morte do Shane e da Nikki, o Cal e o Sully percebem que o barco já não está na doca (o que leva a crer que o Wakefield tem um cúmplice infiltrado) e a Trish e companhia resolvem ir para o sótão do Xerife.

Todos se encontram na igreja quando o sino é tocado e logo percebem que foi obra do Wakefield. Contudo, a chegada de Cal e Sully distrai os outros convidados, distracção essa que leva ao rapto da Chloe. O episódio até aí já tinha sido interessante, mas é a partir desse momento que entramos no auge do que a série nos pode oferecer. Através de uns mapas de túneis que existem na ilha, o grupo tenta encurralar o assassino e até que conseguem, mas nem tudo acaba em bem. Cal, depois de conseguir salvar a Chloe do esgoto, é apanhado por Wakefield e acaba por ser assassinado mesmo no meio da garganta. E depois temos, ao som de uma música que por acaso gostava de saber o nome, o melhor momento da série: o suicídio de Chloe. Este casal pode ter tido as suas cenas entediantes no início, mas valeu a pena só para ter esse enorme momento de televisão! Foi uma morte digna a deles, um por ter tentado salvar a sua amada e ela por seguir, numa espécie de Romeu e Julieta, a morte do seu grande amor.

Restam dois episódio e agora os convidados enfrentar mais uma dura realidade: Jimmy é cúmplice de Wakefield e tem a Trish consigo. Muitas emoções estão por vir nessa recta final da série e o número de pessoas vivas está a diminuir drasticamente. Não acredito que matem mais ninguém além do Sully e do Danny, logo estes devem ser os próximos a morrer. Estou com uma expectativa enorme para ver esses episódios finais e espero não me desiludir. Se for tão bom como a segunda metade da temporada foi, então irei gostar de certeza.

Nota: 9,7


Lost – Quinta Temporada (2009)

Junho 27, 2009

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Mesmo antes da temporada começar, os produtores executivos já tinham avisado que os fãs deveriam ter paciência, pois seria uma espécie de transição e introdução para o último ano da série. Eu confesso que sou um pouco suspeito para falar, pois Lost é a minha série favorita, mas para mim a mais recente temporada só veio demonstrar, uma vez mais, o porquê deste ser um dos programas mais falados e vistos em todo o mundo. A introdução das viagens no tempo foi polémica e desagradou alguns fãs, nomeadamente aqueles que não gostam muito de ficção científica, e a verdade é que esse foi o tema principal deste ano. Para mim é difícil escolher uma temporada que seja classificada como a melhor, mas é facto que quando cada uma propõe algo, cumpre muito bem esse objectivo. A primeira deu a conhecer os sobreviventes do voo 815 da Oceanic, a segunda a Escotilha descoberta por Locke, a terceira a convivência com os Hostis, a quarta explora a saída dos Oceanic 6 da ilha e a quinta as linhas temporais entre a Iniciativa Dharma e o presente.

Como aconteceu nas temporadas anteriores, a quarta acabou com um grande cliffhanger que consistia na necessidade de Jack e companhia voltarem para a ilha. Os argumentistas tomaram a decisão (acertada) de resolver esta storyline em apenas seis episódios e não numa temporada completa. Quando a quarta época terminou fiquei logo a imaginar como é que a quinta temporada iria acabar: os Oceanic 6 chegam à ilha. Felizmente foi tudo tratado muito rápido e de forma não maçadora, e pelo meio ainda tivemos direito a algumas respostas, tais como é que a Dharma encontrou a ilha e porque é que os sobreviventes nunca foram encontrados durante os 108 dias que estiveram a ilha. Também é nessa acção que Eloise Hawking revela-se uma personagem verdadeiramente importante para a volta dos Oceanic 6.

Mas os que ficaram não ilha não foram esquecidos durante esse tempo, muito pelo contrário. Os acontecimentos mais interessantes de cada episódio desses seis primeiros ficacam por conta do que era passado na ilha foi então que começamos a presenciar aos saltos temporais e é aí que mais dois grandes mistérios são resolvidos. O primeiro é toda a história da Rousseau, que morreu a meio da quarta temporada, assassinada pelos homens do Widmore. Nós vimos que o monstro da fumaça foi o responsável pela morte de um dos franceses e da tal doença que vitamizou todo o seu grupo. Pelo que me lembro ela não foi infectada porque o Jin impediu-a de entrar naquele espécie de túnel, que vai dar ao Templo. É exactamente essa interacção que leva a um dos erros de continuidade originados por causa das viagens no tempo: se a Rousseau conviveu com o Jin durante a sua gravidez e foi ele que estava presente quando esta mata o seu grande amor, o pai da sua filha Alex, como é que ela não se lembrou dele em 2004? Pode ser explicado pelo facto de ela ter sofrido um trauma muito grande e já se terem passado dezasseis anos, mas não sei se era essa a ideia.

O segundo grande mistério a ser resolvido foi a ligação que o Widmore tem à ilha. Quando ele era mais novo foi um dos hóstis comandados por Richard Alpert e mais para a frente chegou a tornar-se o líder dos mesmos. Mas quando começou a abusar das saídas e entradas na ilha, foi expulso por Ben o que gerou todo o conflito entre os dois. Lembram-se das tais regras mencionadas no final do episódio ‘The Shape of Things to Come’ (4.09) no quarto do hotel? Tudo ficou mais claro depois desta temporada. Apesar dessas revelações, descobrimos ainda que ele é o pai de Daniel Faraday, que tem um papel muito importante devido à profissão que exerce. Se formos a ver bem, toda a gente está conectada na série, apesar do vasto leque de personagens. Faraday é irmão da Penny, que por sua vez é mulher do Desmond, homem esse que teve na ilha, ilha essa que marca a história da série e por aí adiante.

Depois do episódio seis, que marcou o fim de uma jornada, ficamos com o esperado ‘The Life and Death of Jeremy Bentham’, aquele episódio em que toda a história do Locke é explicada. A sua morte foi uma autêntica surpresa para mim, pois nunca imaginei que ele iria morrer nas mãos do Benjamin Linus. O John é uma das minhas personagens favoritas e espero que na última época ele ainda tenha uma espécie de redenção, pois está na altura da ilha dar uma espécie de retribuição por toda a fé que ele colocou nela enquanto lá esteve. Depois entramos para um novo arco da história de Lost: a Iniciativa Dharma. Existia melhor forma de explicar os principais acontecimentos do que os sobreviventes vivê-los pessoalmente? Depois que a roda conseguiu estabilizar graças a John Locke, Sawyer, Juliet e companhia ficaram ‘presos’ a 1974, onde passaram três anos das suas vidas a viver pacificamente com a Dharma.

Tudo corria bem até que em 1977 os Oceanic 6 (excepto o Aaron) chegam à ilha e os confrontos começam. Jack não aceita muito bem a posição de líder de Sawyer e este acha que a volta do irmão de Claire só veio estragar os seus planos de família e paz que tinha com Juliet. E tudo foi construído de modo a termos mais um final de temporada de cortar a respiração. Depois de termos conhecido o Jacob (que afinal não era aquele da cabana) e o seu inimigo que estava a utilizar a forma humana de Locke, o plano de Jack de fazer com o avião nunca caia na ilha fica suspenso. Não podia haver maior cliffhanger do que não saber o que acontecerá com os sobreviventes nem se eles alguma vez conhecer-se-ão. Agora resta esperar sete longos meses para ver como é que a série vai terminar depois de seis anos de exibição e sucesso. Lost pode não ser a melhor série para a maioria das pessoas, mas irá sempre ser recordada como aquela que mais foi falada na midia mundial (principalmente a Internet). Lost é uma série de culto, épica!


Jacob de Lost será Lucifer em Supernatural

Junho 26, 2009

5042483Mark Pellegrino será o próximo actor convidado das séries a participar em muitas produções? Pelos vistos, sim!

Depois de Dexter, o actor foi o escolhido para interpretar a enigmática personagem Jacob da série Lost no final da quinta temporada. E agora fontes confirmaram exclusivamente que Pellegrino será Lucifer na quinta época de Supernatural que estreia no dia 10 de Setembro nos Estados Unidos.

Mas a ida de Mark para a série da CW não significa que ele esteja fora de Lost, pois ao que parece o papel de Lucifer será recorrente e não regular. Portanto, podemos ficar descansados pois provavelmente veremos Jacob outra vez em Lost, até porque estamos a caminhar para a última temporada e os mistérios têm que ser respondidos.

Lucifer saiu do Inferno no final da quarta temporada após o Sam quebrar o último selo dos sessenta e seis necessários: matar a Lilith.


So You Think You Can Dance (5.08/09) – Top 18

Junho 26, 2009

so_you_think_you_can_danceEste é o primeiro reality show que eu me aventuro a escrever reviews semanais. Já tinha pensado em fazer isso com Survivor, mas como no início de 2009 estava cheio de trabalho já para fazer, deixei de lado. A quinta temporada de So You Think You Can Dance é a primeira que eu vejo, por recomendação da Mary Barros, autora dos reviews de Brothers and Sisters, Glee, Kyle XY e Greek. A parte de escolher os melhores das seis cidades já passou e agora está na hora de enfrentar aqueles que vão decidir quem é o próximo grande daçarino dos Estados Unidos: o público. Numa apreciação global do que aconteceu nesse Top 18, acho que foi melhor que o Top 20, mas mesmo assim teve algumas performances, como poderão ver a seguir, que ficaram aquém das expectativas. Também queria dizer que era impossível publicar este review mais cedo pois foi uma semana complicada a nível de tempo.

1

Podem não compreender, mas ainda não decorei os nomes de todos os participantes, apesar de já os conhecer a algumas semanas. O primeiro casal deste bloco é um dos meus favoritos do programa, pois são muito humildes e simpáticos, além de ser um dos casais com mais química e que dança melhor. No Top 20 eles conseguiram uma das melhor actuações da noite e aqui também não desiludiram com um género completamente diferente. Já a Caitlin e o Jason desiludiram no seu Hip Hop, mas não dançaram mal. Na minha opinião esse é um dos casais mais sobrevalorizados pelo júri e não acho que eles sejam assim tão bons como querem parecer. Por fim, temos a Randi e o Evan, o casal mais divertido desta temporada. Podem não ser os melhores a dançar do concurso, mas são aqueles que mostram uma maior simplicidade na sua forma de ser.

2

Começo a não gostar do Brandon e da Janette, acho que eles têm uma espécie de superioridade em relação aos colegas. Contudo, não tem que negar que se formos a ver como eles dançam, são um dos melhores casais de lá, por isso as críticas positivas que recebem são justas. Contudo, aposto que na primeira ocasião que eles não forem muito elogiados pelo júri e o público não gostar que se vão embora. O Vitolio e a Asuka sairam muito beneficiados pela forma como a dança foi apresentada e a verdade é que deu para perceber que os dois dançaram com gosto e emoção. Porém, numa lista das minhas preferências este casal está nos últimos lugares. Outro que eu não gosto é o Max e a Kayla, nem acho que ela dance tão bem como o júri diz. A dança deles teve os seus momentos bons e originais, mas não é daquelas que se pode dizer que são memoráveis.

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O Phillip e a Jeanine é, à semelhança da Randi e do Evan, um dos casais que simpatizo bastante, mas tiveram azar com o estilo que lhes foi dado. Não dançaram mal, mas temos de ter em consideração o crescimento e em relação à gala passada, essa foi piorzinha. Depois temos o Jonathan e a Karla que têm uma química excelente. A dança deles foi mesmo muito bonita e parecia até que eles eram namorados na vida real, ou seja, não só dançaram muito bem como também interpretaram perfeitamente um casal de namorados que estavam chateados. Foi, sem dúvida, o melhor momento da noite e uma das melhores performances desde o início do programa. Por fim, o Kupono e a Ashley. Não consigo simpatizar com esse casal, não me perguntem porquê. Acho que eles não ficam bem um com o outro e os estilo escolhidos até agora não foram os melhores.

4

No episódio nove foram conhecidos os três casais menos votados e não houve assim muitas surpresas, logo não tenho muito que dizer. Achei um pouco injusta a saida do Max pois, para mim, o solo dele foi bem melhor que o dos seus dois colegas. Já a da Ashley foi justa e única coisa que tenho pena é o Kupono não ter ido feito companhia a ela.


Legend of the Seeker – Primeira Temporada (2008)

Junho 26, 2009

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Legend Of The Seeker é a mais recente série de fantasia épica a aparecer na televisão, estreou em Novembro de 2008 e, na minha opinião, é, a par de True Blood, uma das melhores estreias do ano.

Dos criadores de Xena: The Warrior Princess e Hercules: The Legendary Journeys, Robert Tapert e Sam Raimi, Legend Of The Seeker, tal como as outras duas, toma lugar num mundo de fantasia medieval, onde existe magia, criaturas bizarras, reis e guerreiros. É baseada nos livros de Terry Goodkind onde seguimos Richard Cypher, o primeiro Seeker verdadeiro em muitos anos. O seeker é um guerreiro que aparece em determinadas gerações e com a “Sword Of Truth” tem a missão de combater a tirania no mundo. Neste caso Richard Cypher está destinado a derrotar o Lorde das Trevas Darken Rahl.

Dizendo-se que é dos criadores de Xena corre-se o risco que muita gente fuja da série a sete pés. Xena foi uma série de culto dos anos 90 que conseguiu um número elevado em audiências, no entanto, pelo mundo fora, eram muitos aqueles que não suportavam a série. Xena tinha uns visuais, talvez, um bocado deprimentes para a época, apesar dos efeitos especiais serem muito avançados e elogiados. A temática da fantasia medieval em televisão e cinema nasceu praticamente com Xena, antes as tentativas de filmes desse género revelavam-se sempre fracas e sem sucesso. Desde do Feiticeiro de OZ, filme de 1939 que se atravessava um período em que o público de TV e cinema não se interessava grandemente pela temática, apenas a literatura tinha algum sucesso. Sem Xena e Hercules talvez não houvesse produtoras com coragem suficiente para apostar em filmes como O Senhor dos Aneis, que é um dos maiores sucessos de todos os tempos. Assim pode-se considerar Robert Tapert e Sam Raimi dois visionários. Sam Raimi é também um dos cineastas de culto mais admirados nos Estados Unidos e um dos que eu mais admiro. Realizou recentemente para cinema a trilogia Spider-man, sucesso mundial de bilheteira, mas foi com a trilogia Evil dead que se tornou conhecido, essa é considerada uma das melhores sagas de filmes de terror de sempre.

Apresentados que estão os criadores posso dizer que é uma série recomendada para todos aqueles que gostam de fantasia medieval e para todos os outros que gostam de acção e aventura. A primeira temporada teve 22 episódios. É uma série em syndication, ou seja não tem nenhum canal de exibição é produzida pelos estúdios da ABC mas os seus episódios dão em frequências especificas de cada região dos estados unidos não em nenhum canal especifico. As audiências foram boas, o que sendo uma série em syndication é um dado muito relevante. A segunda temporada está já em produção.

Nesta primeira temporada houve episódios muito bons, outros menos bons, momentos verdadeiramente incríveis e uma história que, apesar de não ser nada de muito elaborado, está bastante bem contada, o facto de ser baseada numa série de 7 livros dá muito sobre o que se escrever. Cada episódio tinha o seu próprio caso, mas todos juntos funcionavam para o desenrolar do enredo principal. Acompanhou-se principalmente as peripécias de três companheiros de viagem peculiares. O jovem Seeker, um mago de primeira ordem, Zeddicus Zu’l Zorander, e uma bonita confessora, Kahlan Amnell. Uma confessora tem o poder de submeter qualquer humano ao seu poder com o toque permitindo-lhes saber a verdade que poderá estar escondida em cada um, ao longo da história em qualquer busca de qualquer Seeker este era acompanhado por uma confessora.

O romance foi uma constante ao longo de toda a temporada e foi crescendo ao longo dos episódios, uma relação peculiar é apresentada e mostra-nos momentos sensuais, outros dramáticos e todo um conjunto de peripécias muito próprias e bem construídas. O enredo principal é a viagem dos três personagens já referidos na sua busca para derrotar o Lorde das trevas, Darken Rahl. Este também assume grande destaque ao longo da temporada, acompanhamos a sua visão também, apesar deste ter destaque as suas motivações podiam ter uma maior apresentação, no entanto não é nada de grave.

Existem alguns episódios realmente cativantes, por exemplo o 8, 9 ou 11. Alguns são cativantes pela história que nos é apresentada, outros pela excelente categoria técnica que apresentam. De facto a parte técnica é brilhante e comparando com Merlin, outra estreia do género no ano de 2008, Legender está realmente muito acima. Viram Senhor dos Anéis? Então podem esperar uma categoria técnica muita próxima nesta série. O guarda-roupa está muito bom, que é algo que costuma pecar neste género de produções. As vilas, aldeias e os castelos apresentam-se verosímeis. Os efeitos especiais estão muito acima da média para séries. Todo o mundo é rico e vibrante, as paisagens são lindas e dão vontade de ir passar férias à Austrália, que é onde é filmada a série. Todo o mundo em que se desenrola os episódios é bem construído e tem um efeito imersivo que é muito agradável.

Esta é uma série que recomendo porque junta tudo o que de bom o género pode oferecer. A aventura e acção bem desenvolvida que já eram visíveis em Xena mas junta-se o incrível visual de Senhor dos Anéis. É uma série que vicia, que dá vontade de ver mais e mais. Não percam mais tempo, Legend Of the Seeker é o melhor que a fantasia tem para oferecer desde Senhor dos Anéis. Magia, Aventura, Romance, incríveis seres e um mundo rico e detalhado são coisas que vos esperam em Legend Of the Seeker. Além disso sendo uma série com um desenvolvimento de muitos episódios e temporadas, que poderá ter, podemos ficar desde já agarrados às personagens.

Este review foi escrito por Tiago Duarte, visitante assíduo e participativo do Portal de Séries.


Heroes – Quarto Volume (2009)

Junho 25, 2009

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Após Genesis, Generations, Villains, Heroes teve o seu quarto volume, intitulado Fugitives. Um volume que, como todos os outros, prometeu muito. A máquina de Markting da NBC consegue transformar um sapo num príncipe quanto é para promover a série, mas a série continua um sapo, pois ninguém faz magia.

E, vendo a metamorfose de Heroes desde o inicio, ele começou a ser um príncipe. Mas algo afectou a série, e ela decresceu de qualidade, chegando a parecer-se um sapo nesta temporada. Mas, pensando bem, Heroes não é um sapo, mas os erros que foram cometidos nesta temporada fizeram que essa ideia viesse a minha cabeça e fica-se retida nela. A premissa podia ser excelentemente explorada, mas os erros lembram-me um daqueles jogos de peças. Ao empurrar-se a primeira, tudo as outras começam a cair, uma a outra, e o estrago fica cada vez maior. Como recuperá-lo? Começando o jogo de novo, a partir do zero. Só assim é possível corrigir os erros.

E Tim Kring teve essa afirmação, que a série iria partir do zero. Não partiu, não. Continuou a cair nos mesmos erros, já aqui enunciados. Vendo bem, o que o criador de Heroes queria dizer era que falta uma base nova. A primeira temporada teve uma base, e o resto das temporadas foram construídas a partir daí. O pior é que a base que sustentava a primeira temporada era pequena, e a segunda já andou na corda bamba. A partir daí foi o descalabro. O que resta aos argumentistas é dedicarem alguns episódios desta próxima temporada a fecharem histórias, e passarem só parte da narrativa para uma nova base, construindo a partir aí.

Depois de dar a minha opinião do que se deve seguir no futuro, vamos lá dissecar este quarto volume. Fugitives teve uma entrada fantástica, a de colocar todos os heróis a serem perseguidos. A série trazia de novo um tema interessante, que foi de novo muito mal explorado. O tema foi mudado drasticamente, e a meio do volume o tema principal passou a ser encontrar formas de reunir, de novo, Sylar para o grupo, para atormentar estes, de que a sua fuga. Perdeu-se o rumo, o seu tema foi esquecido, e para isso muito contribuíram a saída de Elle Bishop, que era das personagens mais consistentes da série, a sobrevivência de Hiro, que continua a procura do herói dentro de si que lhe permita salvar de novo o mundo, a introdução de novas personagens, que conseguem ocupar um episódio sem nexo para a narrativa, como é o caso de 1961, a procura de Sylar pelo seu pai, que não deu em nada. Para além disso, a figura de Danko teve uma mudança extrema de personalidade. O actor é excelente, mas a personagem não consegui encontrar um rumo fixo.

Assim, a fuga do tema principal deixou a equipa a nora, culminando num final muito controverso. A fuga deu lugar ao encontro de novo de Sylar e companhia, e a série parece cair de novo no erro. Tem de novo a temporada condicionada, e ainda por cima o mais carismático personagem está preso. A vida parece negra, mas também poderá sair daqui uma solução. Heroes, com Sylar desaparecido, poderá fechar as várias histórias que acompanham a série, reduzir o número de pontas soltas, e depois libertar a fera, para, de novo, atormentar o mundo. Assim, e uma história que está automaticamente fechada é de Nathan. Quando Sylar regressar, é hora de Nathan ir embora. Outra que se pode fechar é a de Suresh. O doutor já pouca falta faz a série. De modo científico isto já não vai lá, por isso não se perde nada com a saída do doutor. Claro que outra era da de Hiro e Ando, mas é esquecer. Heroes terá ainda o asiático, pois assim ganha bastante gente nos países asiáticos, e a NBC não dispensa isso. Angela Petrelli é outra personagem que só está a dar perdas a NBC. A mãe de Peter já deu tudo o que tinha a dar, e, como ela não tem o poder de Claire, podia morrer de velhice. O resto era dar umas pinceladas rápidas. Por a irmã de Angela a morrer num tornado por si criado, e o resto das personagens ainda não fechadas também irem por aí. Depois tínhamos o retorno de Sylar, numa nova perspectiva, e poderíamos aproveitar de novo Heroes.

É esperar que as promessas de Tim Kring sejam concretizadas. Do que dá para perceber, já temos algo que poderá ser uma premonição, a saída de Bryan Fuller da série não advêm nada de bom. Esperemos que me engane, e que a série revitalize.

2e


Actores de Dexter falam português no novo vídeo da FOX. Veja!

Junho 25, 2009

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A FOX Portugal está de parabéns, pois conseguiu colocar o Michael C. Hall e a Jennifer Carpenter a falar português para o mais recente vídeo promocional que publicita a exibição das primeiras duas temporadas no canal FOX. De seguida podem ver a press release e o tal vídeo promocional que foi enviado para o meu e-mail esta tarde. Peço que não façam upload do vídeo noutro lugar sem a devida autorização.

‘Dexter’: acompanhe o dia-a-dia do mais famoso serial killer agora na FOX

  • 1.ª e 2.ª temporadas chegam à FOX nos dias 01 e 17 de Julho, respectivamente
  • Crime, drama e mistério numa série de arrepiar protagonizada por Michael C. Hall
  • Vídeos, fotos e conteúdos brevemente em www.fox.pt/dexter

‘Dexter’ chega à FOX, o canal das emoções em série, no mês de Julho! A partir da próxima quarta-feira, dia 01, às 23h50, vai poder acompanhar as aventuras do mais famoso serial killer desde o primeiro episódio. Esta série, uma das mais aclamadas dos Estados Unidos, vai ser emitida no mesmo horário de segunda a sexta-feira; as repetições acontecem ao Sábado (três episódios) e ao Domingo (dois episódios), a partir das 01h20. A 2.ª temporada chega à FOX no dia 17 de Julho e 3.ª temporada no dia 04 de Agosto.

Uma história cheia de reviravoltas sobre um especialista em medicina forense da polícia que passa parte do seu tempo a perseguir assassinos que ultrapassaram os limites da justiça. Mas será este um caminho possível para um serial killer?

Interpretado por Michael C. Hall, Dexter é um personagem complexo cujo código moral e acções talvez sejam chocantes para alguns… e totalmente injustificáveis para outros. Aparentemente, Dexter é um homem bom e charmoso. Durante o dia, ele é um especialista em sangue que trabalha ao lado da equipa da Divisão de Homicídios do Departamento de Polícia de Miami e vai além do seu trabalho para solucionar os assassinatos. Mas o seu trabalho, na verdade, serve para ocultar a sua verdadeira ocupação: a de serial killer, que consiste em matar aqueles que conseguiram escapar à polícia.

Cedo se descobrem as origens do seu comportamento: depois de ficar órfão aos 4 anos e guardar um traumático segredo, Dexter é adoptado por Harry Morgan (James Remar), um polícia que reconhece as suas tendências homicidas e o guia para mudar a sua terrível paixão em dissecar humanos para algo mais construtivo.

Como todos os serial killers, o lado obscuro de Dexter é escondido das pessoas com quem ele passa mais tempo, principalmente daqueles que ele ama. A sua irmã Debra (Jennifer Carpenter), que não desconfia de nada, é uma polícia determinada, que lhe pede constantemente conselhos pessoais e profissionais — desde sobre novos namorados até sobre uma série de mortes de prostitutas. A paixão que tem pela sua adorável namorada Rita (Julie Benz), uma mãe solteira, faz com que ele enfrente a normalidade da vida diária.

Durante o horário comercial, o Dexter “normal” empenha-se enquanto trabalha ao lado do durão sargento Doakes (Erik King), que não faz questão de esconder seu desprezo por ele, da tenente Maria LaGuerta (Lauren Velez), a chefe da divisão de homicídios da polícia, e do detective Angel Batista (David Zayas), que Dexter practicamente considera o seu parceiro e que tem um faro especial para os detalhes dos crimes.

Do criador James Manos Jr. e com John Goldwyn, Sara Colleton, Daniel Cerone, Clyde Philips e James Manos Jr. como produtores executivos, ‘Dexter’ é uma produção da Showtime Networks Inc.

VÍDEO PROMOCIONAL: